Só após o desenrolar das investigações e do depoimento de Ângela que a Policia Civil de Feira de Santana (BA) pôde descobrir estes detalhes sórdidos sobre o caso. As investigações da Polícia Civil tem trazido a tona grandes revelações no caso de Gabriela Jardim Peixoto ,que foi morta na última semana, onde o principal suspeito é o ex-companheiro da vítima, o médico acreano Marquinhos Rêgo. As informações são do portal 3 de Julho Notícias.
De acordo com a delegada responsável pelo caso, Klaudine Passos, o médico Marquinhos teria pagado a quantia de R$ 500 para uma mulher ficar mantendo relações com a vítima Gabriela e com ele próprio. Após esta contratação, o “trisal” teria saído juntos para beber, frequentar restaurantes da cidade e posteriormente esta mulher identificada pela polícia como Ângela teria ido morar junto com Gabriela.
De acordo com Klaudine, Ângela contou a polícia que após algum tempo houve um desentendimento entre Gabriela e o médico Marquinhos, onde resultou na separação e posteriormente a mulher afirma que Gabriela teria se envolvido com prostituição. Até o momento, a delegada afirma que não tem conhecimento se Gabriela já havia realizado algum programa, porém já havia agendamento neste sentido.
A delegada ressalta que quando a polícia conseguiu abrir o veículo que Gabriela estava usando e foi abandonado no posto de combustível, foi possível encontrar uma chave de um quarto de Hotel da Cidade e que segundo o depoimento de Ângela este hotel seria onde Gabriela iria fazer uso com possíveis clientes. Diante dessas informações, a delegada classificou este relacionamento entre Gabriela e Marcos Rêgo como obsessivo, mas ao mesmo tempo permissivo para essas práticas.
Klaudine relata ainda que de acordo com o que foi dito por Ângela, o trisal usava muita bebidas, certas orgias e a Ângela relatou que o médico Marcos tinha um ciúme acirrado da Gabriela, inclusive quando procedia ligações telefônicas, ele fazia com que ela mostrasse a ele para que ele ratificasse o local onde Gabriela estava e com quem.
A delegada segue afirmando que Gabriela tinha um relacionamento amoroso com outro homem e ela afirmava para este homem que era separada do Marcos, pois o médico tinha uma vida laboral que fazia com que ele não permanecesse aqui na Cidade e saísse do município, ele ficava a semana fora e só retornava para Feira de Santana nos finais de semana.
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