A proposta de reforma administrativa do Estado foi retirada da pauta da Comissão de Constituição e Justiça do Piauí. Os deputados querem pressa na votação e aprovaram pedido de urgência para que a votação possa ser mais célere.
Ao encaminhar a proposta para a Casa, o governo não pediu urgência. Mas os deputados têm pressa para que a matéria seja votada. O governador só irá montar o novo secretariado após a aprovação da reforma.
Os partidos querem uma definição sobre a divisão dos cargos. O secretário de Administração, Ricardo Pontes, diz que o governo espera consenso na Casa.
“Estamos conversando com os deputados para esclarecer as dúvidas. Há o consenso da necessidade de aprovação dessas medidas. Hoje mesmo devemos apresentar no plenário o pedido de urgência para tramitação da matéria. Até o final de março teremos a aprovação”, destacou.
Com a urgência, as reuniões irão ocorrer de forma conjunta dando mais celeridade. A reforma deve ser votada ate o final de março.
“Os próprios parlamentares vão apresentar o pedido de urgência. Isso facilita o trâmite. Quando tem a urgência e emergência você pode realizar as reuniões conjuntas. Isso facilita e agiliza o andamento “, afirmou Pontes.
“Discutimos com eles e insistimos na manutenção da proposta de extinção. A lei não extingue de imediato, mas autoriza a extinção. Esse tempo estamos trabalhando e negociando”, destacou o secretário.
O governo já anunciou alguma mudanças. A coordenadoria da Mulher que irá perder a autonomia, voltou a ser subordinada ao Karnak.
“Essa foi uma ótima notícia. É uma reivindicação da oposição. Ficamos felizes que o governo atendeu”, disse a deputada Teresa Britto.
A oposição quer agora que o governo volte atrás na extinção da Fundação Cepro. “É muito antiga e importante para o Estado. Acreditamos que o governo vai reavaliar”, destacou.
Outro ponto de desacordo diz respeito a à extinção da Fundação Hospitalar. O MDB insiste na manutenção do órgão.
FONTE: Cidade Verde
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