
Terminou na última sexta-feira, 05 de abril, a chamada “janela partidária” – período de um mês em que vereadores e vereadoras podem trocar de partido para concorrer às eleições municipais de outubro.
O prazo foi aberto em 7 de março para permitir o troca-troca partidário dentro das regras eleitorais. Ou seja, os parlamentares que trocam de legenda nesse período não perdem o mandato.
Em São Julião, a dança das cadeiras no legislativo municipal foi intensa, com 08 vereadores mudando de partido. Apenas o vereador Zé Rocha permaneceu no partido em que foi eleito em 2020, o PT.
Renaldinho – deixou o PP e se filiou ao PDT;
Guaraná – deixou o PT e se filiou ao PDT;
Acelino da Regina – deixou o PSB e se filiou ao PDT;
Edisaldo Rocha – deixou o PSB e se filiou ao PT;
João Neto, Junior Rocha e Gracieuda Lopes – deixaram o PSB e se filiaram ao MDB;
Luis Valente – deixou o PT e se filiou ao MDB.
Com a dança das cadeiras, partidos como PSB e o PP desapareceram da Câmara Municipal de Vereadores. Enquanto isso, o PDT ganhou três vereadores e o MDB mais quatro mandatários, surgindo assim no legislativo municipal com grande força política. O PT perdeu dois vereadores, um para o PDT e outro para o MDB, e ganhou um do PSB, o presidente da Câmara, vereador Edisaldo Rocha. Dessa forma, o maior partido do legislativo de São Julião é o MDB, com quatro assentos, seguido do PDT com três parlamentares e o PT com dois vereadores.
Mesmo com todas essas mudanças, a oposição continua com maioria na Câmara Municipal, com um total de cinco vereadores, três do PDT e dois do PT. Enquanto isso, a situação conta com quatro parlamentares, todos do MDB.
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