Os Gunners voltam às quartas de final da Champions League pela primeira vez em 14 anos. A última vez que o time inglês esteve entre os 8 melhores da Europa foi na temporada 2009/10, quando caiu para o Barcelona. O Arsenal quer o seu primeiro título continental. A equipe de Mikel Arteta agora tira folga e só volta a atuar daqui 19 dias, contra o Manchester City, na Premier League.
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O Porto cai nas oitavas de final e dá adeus ao sonho europeu nesta temporada. Praticamente sem chances de título na Liga Portugal, o time de Sérgio Conceição está na semifinal da Taça de Portugal, onde enfrenta o Vitória de Guimarães. O próximo desafio dos portistas é contra o Vizela, no sábado (16), pelo Português.
Brasileiros param em Raya
Na primeira disputa por pênaltis em mata-mata de Champions desde a final de 2015/16, o goleiro espanhol David Raya foi o grande protagonista. Porém, para decidir, ele contou com a ajuda de seus companheiros de Arsenal, que acertaram todas as cobranças. Martin Odegaard, Kai Havertz, Bukayo Saka e Declan Rice foram perfeitos e deixaram os Gunners em ótima condições.
Do lado do Porto, dois brasileiros convocados por Dorival Júnior para a Seleção Brasileira desperdiçaram. Wendell e Galeno cobraram no lado esquerdo de David Raya e o arqueiro foi bem para defender as duas. A batida do segundo foi a que decidiu a disputa.
Arsenal quase no tempo normal
Depois de perder por 1 a 0 em Portugal, o Arsenal começou o jogo tomando a iniciativa e empurrando o Porto contra a sua área. Porém, quem esperava um time visitante totalmente reativo se surpreendeu. Sérgio Conceição armou um time corajoso, que disputou a posse com os Gunners e quase abriu o placar com Evanilson. O brasileiro parou em ótima defesa de Raya.
O Arsenal furou a defesa portuguesa no talento de Martin Odegaard. O norueguês deu um passe primoroso para Leandro Trossard e ele finalizou para abrir o placar antes do intervalo.
O segundo tempo foi mais travado e as chances só surgiram no final, sobretudo para o Arsenal. Mikel Arteta demorou a mexer e sua equipe só melhorou com a entrada de Gabriel Jesus. O brasileiro teve ótima oportunidade nos minutos finais e parou em Diogo Costa.
Prorrogação morna
Se nos 90 minutos o Porto se negou a ficar fechado e disputou a bola com o Arsenal, na prorrogação foi sobrevivência para o lado português. O cansaço bateu forte e foram minutos em que só um time buscou a vitória, sem muita contundência. No fim, tudo foi decidido na disputa por pênaltis.
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